quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Hamlet - Willian Shakespeare

Hoje na correria do dia, nos meus ínterins, finalmente terminei de ler Shakespeare. Li Hamlet, e como ele me fascina. As loucuras de Hamlet me levam para um outro mundo, um mundo que deve ser muito distante do que Shakespeare criou, mas que entre as realezas e assassinatos parece encaixar perfeitamente no meu momento e o que procuro ;o Acho tão astuto e sagaz a situação em que Hamlet coloca seu tio exposto a uma peça de teatro que reproduza a cena do seu próprio crime. Hamlet um louco completo, em um palco sondado por mortes e fantasmas, com peça dentro de peça, um sangrento drama político e familiar.. ah só Shakespeare mesmo *-* 


Voa a palavra, a ideia jaz no chão;
Palavras ocas nunca aos céus irão. Rei (110, Cena III-Ato III)


[...]
A viagem por mar, as novas terras,
Com várias sensações, expelirão
Esse ponto cravado em seu peito.  Rei (165, Cena I - Ato III)


[...]
É com a peça que penetrarei
O segredo mais íntimo do rei. (sai) Hamlet ( 570, Cena II, Ato II)
Só fui entender essa frase depois que li todo o livro, e me arrepio quando leio inteiro. Tipo, imagino Hamlet calculando todo seu plano, toda a cena ;o HAUSHUAHS


Ofélia, tela de John Everett Millais, de 1852, Tate Gallery, Londres.
Ofélia, a namorada suicida de Hamlet, foi pintada com minuciosa atenção.
breve, mais.

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